terça-feira, 6 de novembro de 2018

ASSISTA O VÍDEO DE NICO E LAU NO CIRCO GARCEZ

Respeitável público! sinta a magia do circo que envolveu 
a apresentação de Nico e Lau no Circo Garcez em Várzea Grande-MT

NICO E LAU NO CIRCO SOB AS LENTES DE LUIZ HENRIQUE MENEZES


Fotos: Luiz Henrique Menezes/2018

J. Astrevo, Palhaço Lambada e Lioniê Vitório


CIRCO GARCEZ - Novembro/2018
Várzea Grande/MT




Luiz Henrique Menezes, Lau, Feffiter (Palhaço Lambada), Nico e Arthur Menezes.




Fotógrafo Banavita, Lau, Feffiter (lambada), Nico e Arthur Menezes.




NICO E LAU NO CIRCO GARCEZ KIDS SOB A LENTE DO FOTÓGRAFO BANAVITA

PALHAÇO LAMBADA

Os atores J. Astrevo e Lioniê Vitório (Lau e Nico)







CIRCO GARCEZ KIDS - Novembro / 2018
Várzea Grande - MT




Fotos: BANAVITA / 2018




quarta-feira, 24 de outubro de 2018

NICO E LAU NO CIRCO GARCEZ


 O SHOW – NICO E LAU NO CIRCO “BEM NA FOTO”


O circo é uma das expressões artísticas que sobreviveram a todas as revoluções culturais, políticas e sociais pelas quais a humanidade passou. No Brasil, onde originalmente as apresentações eram feitas nas periferias das grandes cidades e tinham seus shows voltados para todas as classes, o circo alcançou o status de bem do patrimônio cultural.

Hoje, segundo levantamento da Associação Brasileira de Circo – Abracirco, existem cerca de 180 circos itinerantes em todo o Brasil. O número é pequeno, se considerarmos que, em muitos municípios do interior do País, o acesso a linguagens artísticas do teatro, dança, artes visuais e performances ainda chega apenas por meio do circo.
Aproveitando a oportunidade que Várzea Grande recebe o Circo Garcez, instalado ao lado do aeroporto,  Nico e Lau leva o seu espetáculo BEM NA FOTO para debaixo da lona circense, onde irão realizar uma dobradinha com os espetáculos da família Garcez, no dia 03 de novembro (sábado) as 20h, com malabaristas, trapezistas, palhaço Lambada e o tradicional globo da morte, fazem os iniciais 40 minutos. Um pequeno intervalo para o lanche,  na sequência a dupla Nico e Lau encerra a noite com o show de risadas, recheado de novidades.
O espetáculo estabelece entre as personagens uma acirrada disputa para ver quem consegue arranhar mais a imagem um do outro. Com piadas hilariantes e causos inacreditáveis cada um procura se afirmar ao mesmo tempo em que denigre o oponente, inclusive com saborosas pegadinhas.
Este show marca também músicas novas que irão compor o 6º CD da dupla, onde eles cantam músicas inéditas, regravações e realizam performances inusitadas. A interatividade com a plateia é outra característica marcante, provocando uma cumplicidade através da intimidade das personagens com o seu público. É diversão garantida pra toda família!


 PROGRAMAÇÃO
Show: NICO E LAU NO CIRCO
Dias:  03 de novembro (SÁBADO) – 20 h  
Local: CIRCO GARCEZ  (Ao lado do aeroporto de Várzea Grande/MT)
Ingressos antecipados: Cadeira Popular R$ 20,00 (inteira) R$ 10,00 (meia)  
                                   Cadeira Vip R$ 30,00 (inteira) R$ 15,00 (meia)                                
Tempo dos espetáculos do Circo / Nico e Lau : 40 minutos ( Show do Circo Garcez: Palhaço, Trapezista, Malabarista e Globo da Morte) *intervalo entre um espetáculo e outro.
40 minutos (Show de Nico e Lau)
Classificação: Livre
Informações do show: (65) 9 9975.5513 /3627.1244  nicoelau.com.br/ www.facebook.com/nicoelau
Atenção: Proibida a entrada de público, após o início do espetáculo.



VENDA DE INGRESSOS ANTECIPADOS:

CASA DE FESTAS – (65) 99953.1935 /  9975.5513 / 3627.1244 – Nico e Lau Produções
CASA DE FESTAS - GOIABEIRAS SHOPPING (Segunda à Sábado das 09h00 as 21h00 – Venda em dinheiro) Av. José Monteiro de Figueiredo, n 500 - Alameda de Serviços
CASA DE FESTAS - PANTANAL SHOPPING (Segunda à Sábado das 10h00 as 22h00 e Domingo 14h00 as 21h00 – (Venda em dinheiro).
Av. Historiador Rubens de Mendonça, 3300, 1º piso  embaixo da escadaria – Em frente ao Ponto Frio)
CIRCO GARCEZ   - Ao lado do Aeroporto de Várzea Grande/MT - Vendas de segunda a domingo das 9:00 as 20:00 horas.  Vendas em dinheiro ou cartão crédito/débito -  Cuiabá/MT – Tel. (65) 98473.7703 (Circo)  99975.5513 (Produção Nico e Lau).



quarta-feira, 17 de outubro de 2018

8º ATAQUE DE RISO FAZ HOMENAGEM AO ATOR E DRAMATURGO LUIZ CARLOS RIBEIRO



J. ASTREVO, LUIZ CARLOS RIBEIRO e LIONIÊ VITÓRIO, no lançamento do filme BALA PERDIDA,
seu último trabalho.

Luiz Carlos Ribeiro foi ator, escritor, dramaturgo e advogado e seu trabalho será sempre lembrado, pois dedicou a maior parte de seus 75 anos às artes, seja nos palcos, na coxia nas telas ou nas salas de aula.
Formou grandes atores e atrizes, foi inspiração e mestre para outros diretores e atores de teatro de grande projeção.
O teatro, a poesia, a literatura e o cinema mato-grossense, perderam uma referência,
Luiz Carlos Ribeiro foi um ícone do teatro e da cultura em Mato Grosso.
Autodidata na área social do teatro. Estudou teatro com : Niete de Lima,(RJ) Jesus Chediak(RJ), Amir Haddad(RJ), Fany Abramovich(SP), Rubens Correa(RJ), Ivan de Albuquerque(RJ, João das Neves(RJ), Luiz Carlos Vasconcelos(PA), Tácito Freire Borralho(MA), Fernando Augusto(PE)- Mamulengo Só  Riso –, Carlos Alberto Sofredini(SP), Ilo Crugle (SP)  - Caca Carvalho(SP), Luiz da rocha (RJ) João Brites- grupo O Bando de Portugal .

Em meados da década de 70, militou no movimento federativo para (re)organização do movimento teatral nacional e mato-grossense.
  
É fundador da Federação Mato-grossense de Teatro – FEMATA - e da Confederação Nacional de Teatro- CONFENATA-, tendo sido um dos seus diretores.  Em meados da década de 70, participou como ator e diretor da peça Arena Conta Zumbi, e coordenou dois circuitos estudantis de teatro no Estado de Mato Grosso, promovendo a interiorização da cultura no Estado de Mato Grosso.





 Cronologia Artística de LUIZ CARLOS RIBEIRO

1981/83 co-organizou, junto a Federação Mato-grossense de Teatro: Circuito Xavante de Teatro; Circuito Araguaia de Teatro do Centro Oeste.

1978/80 é eleito presidente da Federação de Teatro de Mato Grosso- FEMATA 1980 participa do Projeto Mambembão/80, como ator e assistente de direção da peça Rio Abaixo- Rio Acima, Ou Ergue o Mocho e Vamos Palestrar, de autoria e direção Maria da Gloria Albues – indicado pelo critico Yan Michaski para receber dois prêmios mambembes. 

1982/84, coordenou o projeto de arte educação Terra: Uma Proposta de Interação Escola Comunidade, tendo como proponente o Grupo Terra de Teatro de Cuiabá.

1983/85 escreveu e dirigiu: a peça Gudibai Meu Boizinho tendo apresentado essa peça em comunidades rurais, pequenas cidades e comunidades; encenou em praça pública três autos natalinos, com abordagens culturais ameríndios. 1986/1998 trabalha na administração do Teatro Universitário, ora exercendo a função de diretor de programação, ora de supervisor do referido teatro.




90/92 frequenta o curso de mestrado em educação pública, pela Universidade Federal de Mato Grosso, cujo foco de pesquisa era a experiência do Grupo Terra  de Teatro vivenciado na comunidade rural de Sucuri, Município de Cuiabá.

1993 interrompe seu curso de mestrado devido o falecimento prematuro de seu orientador Professor Doutor Alcides Lott. Na ocasião único docente com curso de doutoramento em teatro.

1994/1995: escreve e dirigi a trilogia do  teatro do absurdo: Pelos Cotovelos, A Virgindade Contestada e Vespa Sete.1995: participa em rede nacional, do episódio:”Incrível,Fantástico, Extraordinário”, ao lado do ator e diretor Luiz Fernando Queiroz,produzido pela Rede Manchete, sob a direção de Marcos Sechechtman.

1.998: de 25 a 29 de julho proferiu a conferência “Anchieta em Mato Grosso”- Autos da Pregação Universal - 450 anos”.

1998/2000:eleito pela classe artística Conselheiro de Cultura do Estado de Mato Grosso.  


2000 participa com a Cia D’Arte do Brasil a convite do diretor e dramaturgo português  João Brites, diretor do Grupo: O Bando, do FIAR – Festival Internacional de Teatro de Palmela,  como ator e co-autor do texto Marco Zero, escrito em parceria com Amauri Tangará.


 2005/2006 participa do Projeto: Circulo dos Saberes,como o oficineiro de teatro, ministrado para jovens e adolescentes indígenas de diferentes etnias.

2006: Participa como docente do curso para formação de técnicos e atores, promovido pela Secretaria de Estado de Cultura em parecia com o SESC/SENAI e, também, lança seu primeiro livro de contos: A Mala de Fugir e Outras Histórias.

2007: de 04 a 11 de novembro participa do “II Seminário de Jovens e Adolescentes Indígenas”,  em terras Umutina , Barra do Bugres/MT,cujos contato vem mantendo desde o ano de 2005 com as etnias: Umutina Bakairi e Paresi. 

2008 participa como ator da peça : A Mala de fugir e Outras Histórias, de sua autoria, sob a direção de Julio de Camargo. Participa do Projeto de Dramaturgia Mato-grossense/SESC-MT - leitura dramática do texto de sua autoria O Grito do Esquecido. 

2009 a Companhia Cena Onze encena a peça FICA, PEDRO, de sua autoria, que faz abordagens á vida de Dom Pedro Casaldáliga, Bispo Emérito da Prelazia de São Felix do Araguaia/MT. 

2010: de 28 de julho a 1º de agosto, participa, a convite da atriz e produtora cultual Benita Pietro do “9º Simpósio Internacional de Contadores de Histórias”; como facilitar da oficina: Tamoin, um Contador de História, com abordagem da importância dos contadores de história nas sociedades ágrafas indígenas. 



2011- participa da Semana de Literatura- SESC ARSENAL-  como palestrante e mediador da escritora Fany Abramovich. Participou da oficina de contação de história com o grupo: Tapetes Contadores de História, da cidade do Rio de Janeiro; oficina de preparação vocal com Muarício Detoni. oficina de improvisação teatral, ministrada por Fernanda...., professora da Universidade Federal do Rio de Janeiro. Oficina de dramaturgia com Caio de Andrade/RJ. Oficina de improvisação com máscaras balinesas, ministrada pelo ator e diretor Sthéfane Brodt, da Cia Amork de Teatro do Rio de Janeiro. Co-fundador do grupo de Estudo e Pesquisa, que tem como objeto de discussão a obra: A Escritura Corporal do Ator Contemporâneo”, de autoria de Andrea Stezel- relatao da experiência teatral da Cia Amok de Teatro- da cidade do Rio de Janeiro. Finaliza os conteúdos programáticos da oficina:  “A GEOMETRIA SAGRADA DO RITO’, objeto da pesquisa antropológica que vem desenvolvendo  junto as etnias indígenas:  Umutina, Bakairi e Paresi  do Estado de Mato Grosso.

2017 – participa do curta metragem de Nico e Lau “Bala Perdida” de J. Astrevo Aguiar com direção de Luiz Marchetti, interpretando a personagem Virose, seu último trabalho.